* por Heloisa Aquino Collins
Continuando a maratona de filmes candidatos a melhor filme de 2013:
AUGUST: OSAGE COUNTY
Quando eu vi esse poster, eu já tinha comigo que teria que assistir a esse filme. Afinal, quem nunca passou por um drama familiar? A minha cunhada uma vez deu uma dessas (igual a foto), na tia dela. HA HA HA. The joys!
Dessa vez eu tinha mais insight sobre o que a historia se tratava e no que era baseada. August: Osage County é um filme baseado numa peça de teatro - o que fez sentido: os diálogos são complexos, os cenários limitados ao interior de uma casa na maioria das cenas.
O drama familiar acontece quando o patriarca da família some e todas as filhas vão visitar a mãe, para ajudar na busca e dar suporte. Porém, a matriarca (personagem de Meryl Streep) é uma pessoa viciada em remédios, e facilmente os abusa devido a sua condição de saúde - câncer de língua. Violet Weston (Streep), é amarga, ruim, doente e não mede esforços para alfinetar todos de sua família.
O filme é intenso e um pouco pesado no quesito emocional. Dá para sentir a tensão e o desconforto emocional de todos, alguns dialogos longos que entregam a raiz teatral do filme. A personagem de Julia Roberts (Barbara), é a filha mais velha e quem acaba levando culpa em muitos dos acontecimentos. Julia Roberts dá vida a essa mulher infeliz, cansada, recém separada, sem maquiagem e com raiz de cabelos brancos. Na minha opinião? Achei que ela merecia mais o Golden Globe de Melhor Atriz Coadjuvante do que a Jennifer Lawrence.
O filme num geral é bom, porém cansativo. Não acho que merece a estatueta de melhor, não.
Alguém já viu? Gostaram?
O filme num geral é bom, porém cansativo. Não acho que merece a estatueta de melhor, não.
Alguém já viu? Gostaram?
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