27.1.12

10 + 7 motivos para assistir The Girk w/ the Dragon Tattoo



Aqui na paulalândia The Girl with the dragon tattoo já estreou a uma carinha, naquela época em que eu não estava escrevendo por aqui e acabei deixando passar. Mas aproveitando o ensejo da estreia do filme ai em terras brasilienses e os 10 motivos que o papel pop deu para assistir ao filme.. aqui vão mais alguns motivos para assistir, além destes 10 que concordo em absoluto e coloco-os abaixo.

David Fincher não decepciona. Se você gostou de qualquer filme dele, vai com fé. Esse filme é um dos melhores do ano, apesar do meu digníssimo esposo ter abandonado o cinema no meio. (normalmente nossos gostos por filme são inversamente proporcionais, mas ele não sabe nada, rs, e também não lê o meu blog, o que me deixa a vontade para falar isso...)

Claro, o Daniel Craig. Além de um ótimo ator, ele não perde a chance de nos presentear com cenas sem roupas...rs Super compreensível ela ficar caidinha por ele.

O roteiro é maravilhoso daqueles que te prendem no filme e você não consegue nem piscar (a menos que vc seja do tipo do meu marido que simplesmente debanda em filmes assim).

Eu não li o livro, mas assisti a versão sueca que apesar de ser boa não é tão intensa como a do Fincher.

As cenas não são tão fortes assim... não é do tipo que você precisa ter estômago para assistir, só ser um pouco grandinho.

Adoro a forma como ela se vinga do filho da puta, genial!

E as tattoos dela são lindas, o corpo dela é lindo! Me deixou com uma coceirinha para fazer uma nova na coxa que não estou me aguentando...

E claro, todos os 10 motivos postados no Papel Pop

1) Por que os EUA sempre fazem remake de filme estrangeiro que já é bom? Essa é a pergunta que não quer calar. E quando isso acontece em Holywood, a versão americana é sempre mais idiota e rala que o filme já feito anteriormente. Mas isso não rola com David Fincher. Muito pelo contrário… 
2) O filme de Fincher é mais interessante, tipo um upgrade do sueco. O cineasta norte-americano não mudou a trama (obviamente) e também focou a história na personagem extremamente cativante e misteriosa de Lisbeth, mas existem boas diferenças. Nas mãos do cineasta norte-americano, a trama fica mais confiante e cativante, tipo um upgrade do filme sueco.
3) É tipo “Seven” + “Zodíaco”? Quase isso. O cuidadoso e meticuloso Fincher não simplesmente refaz cena por cena do filme de Niels Arden Oplev. O resultado é uma versão mais bem cuidada, estilosa, mais esperta, violenta, sexy, ágil e visualmente mais bonita do filme sueco. A fotografia, a luz e o climão de suspense num filme de atrocidades e investigação é como se fosse uma boa cruza entre “Seven” e “Zodíaco”, dois outros sucessos do cineasta. 
4) A história! Pode parecer a coisa mais óbvia do mundo, mas quem nunca leu nenhum dos livros vai se surpreender com a narrativa e vai entender porque estes livros do Stieg Larsson são best-sellers mundiais. Porque a “garota da tatuagem de dragão” é mesmo fodona e a trama de suspense é deliciosamente inteligente e cheia de reviravoltas! 
5)  A abertura psicodélica do filme. É genial, meio “James Bond”e já dá uma ideia que o clima do filme de David Fincher não será só sinistro como também mais sexy e perigoso que o filme sueco. Ah! E a música é uma ótima versão de Karen O para o hit ”Immigrant Song”, do Led Zeppelin. 
6) A trilha-sonora criada por Trent Reznor e Atticus Ross. Não tem dupla melhor para dar som para uma história sinistra de suspense e violência absurda.  
7) Rooney Mara está sensacional como Lisbeth Salander! A heroína tatuada, bissexual, louca e reservada dos livros é deliciosamente interpretada pela norte-americana. A atriz é mesmo uma revelação. É ela quem nos faz se interessar por toda a história do filme e nos leva para desvendar o mistério. A Lisbeth de Rooney Mara é bem mais agressiva, violenta e nada “fechada” como a atuação da também ótima atriz sueca Noomi Rapace no filme de 2009. Um bom exemplo disso é a cena (que eu ia citar, mas ia acabar fazendo spoiler — mesmo que todo mundo já tenha lido o livro).
8) O Martin Vanger do filme americano é mais assustador! Tudo isso devido ao talento do excelente ator sueco Stellan Skarsgard. Sim, ele é o pai do “Eric de True Blood”, o Alexander Skarsgard. No filme, Stellan interpreta, Martin, o irmão da sumida Harriet. David Fincher conseguiu criar climas irresistíveis de suspense para ator mostrar o melhor dele.
9) As cenas fortes, para maiores de 18 anos, estão assustadoras. Quem achou que David Fincher ia pegar leve nos momentos de vingança, violência e estupro que acontecem se enganou. Aliás, não só é horrível assistir à estas cenas como é também um prazer vê-las serem filmadas com tanta maestria por David Fincher.
10) O recado de David Fincher para os fãs da versão sueca do filme: “Se você já sabe como vai ser, não vá ver. Mas eu não acredito que exista uma única versão para a história. (….) Estávamos comprometidos em fazer algo de qualidade e digno ao texto original.”
10 + 1) A Lisbeth é diva, gente!


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